quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

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Entulho e caixas de papelão tomam todo o espaço da calçada na Rua Júlio Vasconcelos
VIVIANE PINHEIRO
Crateras e bueiros abertos pela cidade também têm sido motivo de reclamação constante

Fortaleza se prepara, gradativamente, para receber grandes eventos, como a Copa das Confederações, em 2013 e a Copa do Mundo, em 2014, atraindo, assim, milhares de turistas. Obras de ordem estrutural para o desenvolvimento e melhorias da Capital já estão em andamento. No entanto, alguns problemas recorrentes prejudicam a imagem da cidade, como o lixo acumulado nas vias públicas e os buracos nas ruas e avenidas.

Em trechos do bairro Vila União, por exemplo, é visível a grande quantidade de lixo espalhado em locais inapropriados, como calçadas, ruas, e até mesmo na ferrovia que corta o bairro. Restos de comida, caixas, papelão, plásticos, e até mesmo um sofá velho podem ser vistos na região. Na Rua Paulo Firmeza, esquina com a Rua José Frota, no bairro Pio XII, a placa da Prefeitura indicando a proibição de colocar lixo no local não impediu que a calçada fosse tomada por restos de madeira, poda de árvores, sacolas plásticas e embalagens de comida.

Para o aposentado Firmino do Nascimento, 70, o problema é a falta de consciência da população. "Todos os anos a rua alaga pela ação indevida dos moradores. O povo não tem educação".

Na Rua Júlio Vasconcelos, ainda no mesmo bairro, a situação é bem pior. Um trecho da calçada está totalmente tomada por lixo, entulho, e galhos de árvores, obrigando os pedestres a se arriscarem pela via. Segundo a auxiliar de serviços gerais, Ana Oliveira, 40, a situação é grave, pois, no local, existem creches e escolas. "Um perigo para todos nós, que temos que andar no meio da rua, em vez da calçada", afirma.

Quem passa pela Rua Jovino Guedes, na Aldeota, também se depara com algo desagradável. Além do lixo residencial, os transeuntes são obrigados a andar em meio a telhas, restos de cerâmica, e grandes pedaços de concreto. A doméstica Mirela Lima, 43, afirma que sempre passa pelo local e nunca presenciou a limpeza da via. "Cuido de um garoto que usa muletas, e é muito complicado passar por aqui com ele", reclama.

A reportagem tentou entrar em contato com a Empresa Municipal de Limpeza e Urbanização (Emlurb), mas até o fechamento desta edição não obteve retorno.

Transtornos

Outro motivo de reclamação é a presença de buracos nas ruas. Apesar de muitas vias já terem sido recuperadas pela Prefeitura, alguns trechos ainda oferecem riscos à população. No bairro Canindezinho, uma cratera situada na Rua Dom Xisto Albano, esquina com Bernardino Campos, tem tirado a paciência de motoristas e moradores. O buraco é de grandes proporções e, para não cair nele, muitos motoristas são obrigados a desviar pela contramão, gerando risco de acidentes. Populares relatam que o problema é antigo e que, mesmo após a reforma, o buraco abriu novamente.

A funcionária pública Edineuza da Silva, 48, relata que já presenciou motoqueiros se acidentando no local, e que prefere não passar de carro pela via. "Dá medo, pois temos que passar muito próximo do sentido contrário". O motorista Robson Fernandes, 25, afirma que precisou levar seu caminhão para a manutenção várias vezes. "Já bati o motor três vezes pelo acúmulo de água que fica aqui", reclama.

Na Rua Isaac Amaral, esquina com a Rua Osvaldo Cruz, no bairro Dionísio Torres, o motivo de preocupação é um bueiro que se encontra aberto, expondo pedestres, ciclistas, e motoristas ao perigo. Segundo o frentista José Augusto Santos, 42, que trabalha em um posto de gasolina em frente ao local, a situação não é novidade, já tendo inclusive vitimado algumas pessoas.

Em nota, a assessoria de imprensa da Secretaria Executiva Regional V (SER V), informou que já foi realizado um relatório sobre a Rua Dom Xisto Albano, e encaminhado a solicitação para a Usina de Asfalto providenciar os reparos na via. A SER V ressalta que no bairro Canindezinho foram realizados serviços de terraplanagem, pavimentação, e drenagem em importantes ruas e avenidas da região.

Sobre o bueiro, a SER II informou que tem conhecimento do problema e que a boca de lobo está sem os trilhos de ferro porque foram roubados. Segundo a Regional, a substituição dos trilhos por vigotas de concreto, que não despertam interesse nos ladrões, será providenciada.

RENATO BEZERRA
ESPECIAL PARA CIDADE

Rubble and cardboard boxes take all the space on the sidewalk Rua Júlio Vasconcelos
VIVIEN PINHEIRO
Craters and open drains in the city have also been the subject of constant complaint

Fortaleza is prepared gradually to host major events like the Confederations Cup in 2013 and the World Cup in 2014, thus attracting thousands of tourists. Structural works for the development and capital improvements are already underway. However, some recurrent problems affect the city's image, as the accumulated trash on public roads and potholes in the streets and avenues.

In parts of the Union Village neighborhood, for example, clearly the large amount of trash scattered in inappropriate places such as sidewalks, streets, and even the railroad that bisects the neighborhood. Food scraps, boxes, cardboard, plastics, and even an old sofa can be seen in the region. Firmness in Paul Street, corner of Fleet Street Joseph, Pope Pius XII in the district, the board of the City indicating the prohibition of placing trash at the site did not prevent the sidewalk were taken by scrap wood, pruning trees, plastic bags and packaging food.

For the retiree Firmino do Nascimento, 70, the problem is the lack of awareness of the population. "Every year the street flooded by improper action of the residents. The people have no education."

In Rua Júlio Vasconcelos, in the same neighborhood, the situation is much worse. A stretch of sidewalk is totally taken by trash, debris and tree branches, forcing pedestrians to risk through. According to general services assistant, Ana Oliveira, 40, the situation is serious because, locally, there are kindergartens and schools. "A danger to all of us who have to walk in the street, instead of the sidewalk," he says.

Who goes through Rua Guedes Jovino in Aldeota also faced with something unpleasant. In addition to residential waste, passersby are forced to walk through the tiles, pieces of pottery, and large chunks of concrete. The domestic Mirela Lima, 43, says that always passes through the place and never seen cleaning the track. "Am I a boy who uses crutches, and it is very difficult to come by with it," he complains.

The report tried to contact the Town of Cleaning and Urbanization (EMLURB), but until the time of writing received no return.

Disorders

Another cause for complaint is the presence of holes in the streets. Although many routes have already been recovered by the city, some places still offer risks to the population. In the neighborhood Canindezinho, a crater located at Rua Dom Shale Albano, corner Bernardino Campos, has taken the patience of motorists and residents. The hole is of large proportions, and not to fall into it, many drivers are forced to deviate from the opposite direction, creating the risk of accidents. Popular report that the problem is old and that even after retirement, the hole opened again.

The civil servant Edineuza da Silva, 48, has seen reports that bikers crashing on site, and would rather not go through drive. "You fear because we have to pass very close to the opposite direction." The driver Robson, 25, said he had to take his truck to the maintenance several times. "I hit the engine three times by the accumulation of water that is here," he complains.

In Isaac Amaral Street, corner with Osvaldo Cruz, in the neighborhood Dionisio Torres, the concern is a culvert that is open, exposing pedestrians, cyclists and motorists in danger. According to the attendant Jose Augusto Santos, 42, who works at a gas station in front of the place, the situation is not new, having some people even victimized.

In a statement, a spokesperson for the Executive Secretariat Regional V (V BE), reported that a report has been done on Rua Dom Shale Albano, and sent the request to the Asphalt Plant to provide repairs on the road. The SER notes that the neighborhood V Canindezinho services were held earthmoving, paving, and drainage in major streets and avenues in the region.

About the culvert, SER II said it is aware of the problem and that the culverts are without iron rails because they were stolen. According to the Regional, the replacement of track for concrete beams, which have gone unnoticed among robbers, will be provided.

Cajas de cartón, escombros y tener todo el espacio en la acera Rua Júlio Vasconcelos
VIVIEN PINHEIRO
Los cráteres y las cloacas abiertas en la ciudad también han sido objeto de constantes quejas

Fortaleza se prepara gradualmente para acoger grandes eventos como la Copa Confederaciones en 2013 y la Copa del Mundo en 2014, lo que atrae a miles de turistas. Obras estructurales para las mejoras en el desarrollo y el capital ya están en marcha. Sin embargo, algunos problemas recurrentes afectar la imagen de la ciudad, como la basura acumulada en la vía pública y los baches en las calles y avenidas.

En algunas partes de la vecindad de la aldea de la Unión, por ejemplo, es evidente la gran cantidad de basura dispersa en lugares inapropiados, tales como aceras, calles, e incluso el ferrocarril que divide en dos el barrio. Restos de comida, cajas, cartón, plásticos, e incluso un viejo sofá se puede ver en la región. Firmeza en Paul Street, en la esquina de la calle Fleet José, el Papa Pío XII en el distrito, la junta de la Ciudad que indica la prohibición de colocar la basura en el lugar no impidió que la acera fueron tomadas por madera de desecho, la poda de árboles, bolsas de plástico y envases alimentos.

Para el jubilado Firmino do Nascimento, de 70 años, el problema es la falta de conciencia de la población. "Cada año, la calle inundada por la acción indebida de los residentes. La gente no tiene educación".

En Rua Júlio Vasconcelos, en el mismo barrio, la situación es mucho peor. Un tramo de la acera está totalmente tomada por la basura, escombros y ramas de los árboles, lo que obliga a los peatones a través de arriesgar. Según el general auxiliar de servicios, Ana Oliveira, de 40 años, la situación es grave porque, a nivel local, hay guarderías y escuelas. "Un peligro para todos los que tienen que caminar en la calle, en lugar de la acera", dice.

¿Quién va por la calle Guedes Jovino en Aldeota también se enfrentan a algo desagradable. Además de los residuos domiciliarios, los transeúntes se ven obligados a caminar a través de los azulejos, piezas de cerámica, y grandes trozos de concreto. El interno de Lima Mirela, de 43 años, dice que siempre pasa por el lugar y nunca he visto limpiar la pista. "Soy un niño que usa muletas, y es muy difícil de conseguir con él", se queja.

El informe trató de ponerse en contacto con la ciudad de Limpieza y Urbanismo (EMLURB), pero hasta el momento de escribir no recibió a cambio.

Trastornos

Otro motivo de queja es la presencia de agujeros en las calles. Aunque muchas rutas ya han sido recuperados por la ciudad, algunos lugares todavía ofrecen riesgos para la población. En el barrio Canindezinho, un cráter situado en la Rua Dom Shale Albano, en la esquina Bernardino Campos, ha tenido la paciencia de los automovilistas y residentes. El orificio es de grandes proporciones, y no caer en ella, muchos conductores se ven forzados a desviarse de la dirección opuesta, creando el riesgo de accidentes. Informe de Popular que el problema es viejo y que, incluso después de la jubilación, el agujero se abrió de nuevo.

El funcionario público Edineuza da Silva, de 48 años, ha visto los informes de que los motoristas que se estrellan en el sitio, y no desea pasar por la unidad. "Tienes miedo porque no tenemos que pasar muy cerca de la dirección opuesta." El controlador de Robson, de 25 años, dijo que tenía que tomar su camión para el mantenimiento en varias ocasiones. "Le pegué a los motores de tres veces por la acumulación de agua que está aquí", se queja.

En Isaac Amaral, esquina con Osvaldo Cruz, en el barrio de Dionisio Torres, la preocupación es una alcantarilla que está abierta, la exposición de los peatones, ciclistas y automovilistas en peligro. Según la operadora, José Augusto Santos, de 42 años, quien trabaja en una gasolinera en frente del lugar, la situación no es nueva, ya que algunas personas incluso víctimas.

En un comunicado, un portavoz de la Secretaría Ejecutiva Regional V (V BE), informó de que un informe que se ha hecho en la Rua Dom Shale Albano, y se envía la solicitud a la Planta de Asfalto para realizar reparaciones en la carretera. Las notas de la SER que el barrio V Canindezinho los servicios se llevaron a cabo el movimiento de tierras, pavimentación y drenaje en las principales calles y avenidas de la región.

Acerca de la alcantarilla, la SER II dijo que es consciente del problema y que las alcantarillas no tienen rejas de hierro, ya que fueron robados. De acuerdo con el Regional, la sustitución de la pista de vigas de hormigón, que han pasado desapercibidos en manos de salteadores, se proporcionará.

Cajas de cartón, escombros y tener todo el espacio en la acera Rua Júlio Vasconcelos
VIVIEN PINHEIRO
Los cráteres y las cloacas abiertas en la ciudad también han sido objeto de constantes quejas

Fortaleza se prepara gradualmente para acoger grandes eventos como la Copa Confederaciones en 2013 y la Copa del Mundo en 2014, lo que atrae a miles de turistas. Obras estructurales para las mejoras en el desarrollo y el capital ya están en marcha. Sin embargo, algunos problemas recurrentes afectar la imagen de la ciudad, como la basura acumulada en la vía pública y los baches en las calles y avenidas.

En algunas partes de la vecindad de la aldea de la Unión, por ejemplo, es evidente la gran cantidad de basura dispersa en lugares inapropiados, tales como aceras, calles, e incluso el ferrocarril que divide en dos el barrio. Restos de comida, cajas, cartón, plásticos, e incluso un viejo sofá se puede ver en la región. Firmeza en Paul Street, en la esquina de la calle Fleet José, el Papa Pío XII en el distrito, la junta de la Ciudad que indica la prohibición de colocar la basura en el lugar no impidió que la acera fueron tomadas por madera de desecho, la poda de árboles, bolsas de plástico y envases alimentos.

Para el jubilado Firmino do Nascimento, de 70 años, el problema es la falta de conciencia de la población. "Cada año, la calle inundada por la acción indebida de los residentes. La gente no tiene educación".

En Rua Júlio Vasconcelos, en el mismo barrio, la situación es mucho peor. Un tramo de la acera está totalmente tomada por la basura, escombros y ramas de los árboles, lo que obliga a los peatones a través de arriesgar. Según el general auxiliar de servicios, Ana Oliveira, de 40 años, la situación es grave porque, a nivel local, hay guarderías y escuelas. "Un peligro para todos los que tienen que caminar en la calle, en lugar de la acera", dice.

¿Quién va por la calle Guedes Jovino en Aldeota también se enfrentan a algo desagradable. Además de los residuos domiciliarios, los transeúntes se ven obligados a caminar a través de los azulejos, piezas de cerámica, y grandes trozos de concreto. El interno de Lima Mirela, de 43 años, dice que siempre pasa por el lugar y nunca he visto limpiar la pista. "Soy un niño que usa muletas, y es muy difícil de conseguir con él", se queja.

El informe trató de ponerse en contacto con la ciudad de Limpieza y Urbanismo (EMLURB), pero hasta el momento de escribir no recibió a cambio.

Trastornos

Otro motivo de queja es la presencia de agujeros en las calles. Aunque muchas rutas ya han sido recuperados por la ciudad, algunos lugares todavía ofrecen riesgos para la población. En el barrio Canindezinho, un cráter situado en la Rua Dom Shale Albano, en la esquina Bernardino Campos, ha tenido la paciencia de los automovilistas y residentes. El orificio es de grandes proporciones, y no caer en ella, muchos conductores se ven forzados a desviarse de la dirección opuesta, creando el riesgo de accidentes. Informe de Popular que el problema es viejo y que, incluso después de la jubilación, el agujero se abrió de nuevo.

El funcionario público Edineuza da Silva, de 48 años, ha visto los informes de que los motoristas que se estrellan en el sitio, y no desea pasar por la unidad. "Tienes miedo porque no tenemos que pasar muy cerca de la dirección opuesta." El controlador de Robson, de 25 años, dijo que tenía que tomar su camión para el mantenimiento en varias ocasiones. "Le pegué a los motores de tres veces por la acumulación de agua que está aquí", se queja.

En Isaac Amaral, esquina con Osvaldo Cruz, en el barrio de Dionisio Torres, la preocupación es una alcantarilla que está abierta, la exposición de los peatones, ciclistas y automovilistas en peligro. Según la operadora, José Augusto Santos, de 42 años, quien trabaja en una gasolinera en frente del lugar, la situación no es nueva, ya que algunas personas incluso víctimas.

En un comunicado, un portavoz de la Secretaría Ejecutiva Regional V (V BE), informó de que un informe que se ha hecho en la Rua Dom Shale Albano, y se envía la solicitud a la Planta de Asfalto para realizar reparaciones en la carretera. Las notas de la SER que el barrio V Canindezinho los servicios se llevaron a cabo el movimiento de tierras, pavimentación y drenaje en las principales calles y avenidas de la región.

Acerca de la alcantarilla, la SER II dijo que es consciente del problema y que las alcantarillas no tienen rejas de hierro, ya que fueron robados. De acuerdo con el Regional, la sustitución de la pista de vigas de hormigón, que han pasado desapercibidos en manos de salteadores, se proporcionará.


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