Lauriano
da Rocha, com o costume das atividades físicas do ofício de pescador,
diz que nem acha tão ruim a escadaria provisória que dá acesso ao morro
Santa Terezinha. O problema, para ele, é a demora. “Cercaram tudo e não fizeram nada”. Nelson Vasconcelos, contudo, acha que o acesso está mais complicado: “Tem que andar muito mais”.
O inconveniente, segundo Nelson, é causado pelos tapumes que cercam a obra do muro de contenção do morro. Faz mais de um ano que está assim, ele lembra. “Estou me sentindo enganado e insatisfeito”.
Josenira Pedrosa, do Prodetur, porém, afirma que a obra segue em ritmo
normal. Está sendo executada a última das 11 etapas da construção do
muro, que tem extensão de 850 metros, segundo ela. O porquê da sensação
dos moradores, ela afirma, é a redução do ritmo por conta das chuvas.
“Se continuássemos da mesma forma, poderia haver acidentes para a
comunidade, pois é uma área de risco”.
A obra do muro começou em setembro, quatro meses após a ordem de
serviço, pois a comunidade resistiu ao fechamento da área. O prazo
inicial para a conclusão era de um ano e oito meses, mas ele pode ser
estendido também por falta de recursos.
A segunda parcela do financiamento, de responsabilidade do Ministério
do Turismo, ainda não foi liberada, apesar de o pedido ter sido feito
no dia 3 de março, segundo Josenira. “Foi dito que o recurso da segunda
parcela já estava pago, mas não foi colocado na nossa conta nem foi
publicado no Diário Oficial”.
Por enquanto, de acordo com a coordenadora do Prodetur, a obra
prossegue com recursos restantes da Prefeitura. “Estamos cumprindo a
nossa parte e executando o convênio conforme o combinado. Como depende
principalmente do ministério, a gente fica esperando que se resolva logo
para que o cronograma não seja atrapalhado”.
No total, serão investidos R$ 10 milhões na urbanização do morro, que
também conta com a instalação de um bondinho, anfiteatro, mirante,
praças e espaços para a prática de esportes.
Fonte: jornal O Povo (Reportagem Mariana Freire)
The work of the wall began in September last year PHOTO: IGOR DE MELOLauriano
da Rocha, with the usual physical activities of the fishing trade, says
you do not feel so bad that temporary staircase giving access to the
hill St. Therese. The problem for him is the delay. "They surrounded it and did nothing." Nelson Vasconcelos, however, think that access is more complicated: "You have to walk more."
The downside, according to Nelson, is caused by the fences that surround the work of the retaining wall of the hill. For over a year that is so, he recalls. "I feel cheated and unhappy." Josenira Pedrosa Prodetur, however, says that work continues at a normal pace. You are running the last of the 11 stages of construction of the wall, which has an extension of 850 meters, she said. Why the feeling of the residents, she says, is to reduce the pace on account of rain. "If we continued the same way, there could be accidents to the community because it is a risk area."
The work of the wall began in September, four months after the order, because the community resisted the closure area. The initial deadline for completion was a year and eight months, but it can also be extended due to lack of resources.
The
second installment of funding, the responsibility of the Ministry of
Tourism has not yet been released, although the application was made on
March 3, according Josenira. "It
was said that the action of the second installment was paid, but was
not placed in our account was not published in the Official Gazette."
Meanwhile, according to the coordinator of Prodetur, the work continues with the remaining resources of the Municipality. "We are doing our part and executing the agreement as agreed. How depends mainly on the ministry, we hope that it gets resolved soon so that the schedule is not disrupted. "
In
total, will invest $ 10 million in the urbanization of the hill, which
also includes the installation of a cable car, amphitheater, gazebo,
squares and spaces for sports.
Source: The People newspaper (Reporting Mariana Freire)

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