
O enorme buraco debaixo do viaduto do Metrofor atrapalha o trânsito na avenida José Bastos FOTO: DEYVISON TEIXEIRA
Como o trecho é um declive, os veículos descem em alta velocidade no sentido praia/sertão e, quando os condutores avistam a depressão na pista, precisam frear de forma brusca ou mudar de faixa para evitar o buraco. Alguns carros quase param na hora de passar pelo trecho, ficando sujeitos a colisões com os veículos que vêm logo atrás. Perigo maior para os motociclistas, que precisam de equilíbrio para não cair após desviar.
De acordo com moradores da área, os acidentes nesta parte da avenida são praticamente diários. Além disso, segundo eles, o problema causa engarrafamentos nos horários de maior movimento. “Aqui é batida direto. Ontem (anteontem) teve um acidente com três carros”, afirma o morador Francisco das Chagas Santos, acrescentando que, em dias de chuva, a situação se torna mais complicada, já que fica difícil enxergar os buracos devido ao acúmulo de água. “Eu mesmo já precisei socorrer uma moça que caiu da moto uma vez”, exemplifica Chagas, que considera a situação “desmoralizante”.
Transtornos também para os comerciantes, como Ilda Frota, que vende lanches na casa onde mora, próximo à obra do Metrofor. “As casas ficam cheias de poeira e a gente precisa ficar limpando o tempo todo”, reclama. O microempresário Marcos Frota diz que enfrenta o mesmo problema.
Segundo nota da assessoria de comunicação do Metrofor, o órgão irá acionar o consórcio construtor para verificar o problema e tomar as providências necessárias. Sobre a poeira, o órgão afirma que toma os devidos cuidados para manter o canteiro de obras organizado. Porém, “como a obra mexe com escavações e concretagem, o que se pode fazer é diminuir o impacto nas áreas próximas”, diz a nota. A previsão para o fim das obras no trecho é outubro deste ano. No entanto, de acordo com a assessoria do Metrofor, a programação poderá ser modificada, já que ainda há muitos imóveis em processo de desapropriação.
Fonte: jornal O Povo (Reportagem Marcos Robéri
Who travels by José Bastos Avenue, near the intersection with the street Padre Cicero, in Benfica neighborhood, need extra care. There is a huge hole in the passage, under the overpass being built by the Metropolitan Transportation Company of Ceará in Fortaleza (Metrofor). Vehicles have difficulty passing the risk of accidents is constant, as the People saw yesterday morning.
As the stretch is a steep, vehicles speeding down towards the beach / interior, and when drivers overlook the depression on the track, must stop abruptly or change lanes to avoid the hole. Some cars almost stop in time to go through the passage and shall be subject to collisions with vehicles coming behind. Greater danger to motorcyclists, who must balance not to fall away after.
According to local villagers, the accidents in this part of the avenue are almost daily. Moreover, they said, the problem causes congestion in peak hours. "Here is hit directly. Yesterday (yesterday) had an accident with three cars, "said the resident Francisco das Chagas Santos, adding that on rainy days, the situation becomes more complicated, since it is difficult to see the holes due to the accumulation of water. "I myself have had to rescue a girl who fell off the bike once," exemplifies Chagas, who considers the situation "demoralizing."
Disorders also for traders, as Ilda Fleet, which sells snacks in the house where she lives close to the work of Metrofor. "The houses are full of dust and we need to be cleaning all the time," he complains. The business owner says Mark Fleet faces the same problem.
According to a statement from its press office of the Metrofor, the body will trigger the construction consortium to verify the problem and take appropriate action. About the dust, the agency says it takes due care to keep the construction site organized. However, "as the work moves with excavation and concreting, what you can do is lessen the impact on surrounding areas," the statement said. The forecast for the end of the work piece is in October this year. However, according to the advice of Metrofor, programming may be modified, since there are still many buildings in the process of expropriation
Nenhum comentário:
Postar um comentário